Colégio carioca realiza homenagem a Maurício de Sousa

O evento nomeado como Café Literário, ocorreu de 8h às 17h e foi aberto ao público

Nos últimos dias 25 e 26 de setembro, o Colégio Danielle Mattos, localizado em Jacarepaguá (RJ), organizou um projeto educativo sobre as ” Maurício de Sousa: As aventuras da Turma da Mônica”. Todos os alunos, desde o Ensino Infantil até o Ensino Médio realizaram trabalhos em cima do tema. No entanto, o intuito principal além de estimular o desenvolvimento e o trabalho em grupo, foi ensinar aos alunos como lidar com as diferenças. Assim, levando as crianças a identificarem, através dos personagens, características, habitats e valores.

O objetivo do projeto foi enriquecer o desenvolvimento das atividades de forma lúdica e prazerosa no processo do desenvolvimento cognitivo das crianças, levando a uma aprendizagem em que o aluno interagisse com o meio em que vive, participando de transformações sociais e culturais.

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Além dos pequenos, os pais ficaram fascinados com o tema voltado para Inclusão Social e o respeito às diferenças

Na Educação Infantil, a equipe pedagógica confeccionou cenários ilustrativos em todas as salas de aula. Entre os personagens que mais se destacaram, estavam: Dorinha (Deficiente visual) e Luca (Deficiente físico), incentivando o respeito e a inclusão social. As professoras realizaram trabalhos, onde os alunos confeccionaram óculos escuros e também uma cadeira de rodas fictícia, o que fez cada aluno a refletir, criticar, participar e contribuir para a sua formação no meio em que vive através da Literatura Infantil.

No Ensino Fundamental e Médio, os alunos também realizaram trabalhos sobre toda a turma, incentivando a leitura e o respeito às diferentes raças e culturas. Uma equipe de amostra de Educação Robótica foi motivo de grande curiosidade entre as crianças. Também houve um debate sobre “Racismo e suas vertentes”, onde os alunos citaram o personagem Jeremias (o primeiro personagem negro da Turma da Mônica) como exemplo.

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O evento, nomeado pela instituição, de Café Literário ocorreu de 8h às 17h e foi aberto aos pais

Os alunos também foram prestigiados pela presença da escritora, atriz e roteirista Renata Di Carmo, tratando sobre sua trajetória profissional e assuntos como: bullying; enquanto os alunos do Ensino Médio protagonizaram a peça “Saltimbancos”, sob coordenação da atriz e professora de Artes Roberta Chaves, despertando na comunidade escolar ainda mais interesse pelo aprofundamento cultural e social.

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Alunos do Ensino Médio foram os protagonistas da peça “Saltimbancos”

 

Por: Shayenne Furtado

ABASTADOS DE PÁTRIA, VAZIOS DE GLÓRIA

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Os últimos 55 dias foram absurdamente significativos. Culturalmente. Emocionalmente. Espiritualmente. Profissionalmente. Sentimentalmente. Angola, ainda que caminhe em seus poucos 16 anos pós-guerra, consegue ser mais rica do que muitas nações. Ricos em força de vontade, alegria, hospitalidade, felicidade, risos, abraços.
Que sorte a deles. Que sorte não olhar um branco, mestiço ou mulado sem olhar “diferente”. Que sorte confiar em toda gente que se disponibiliza num abraço, porque não há mais nada a perder. Que sorte serem tão gratos, a ponto de não lembrarem do seu doloroso passado de guerra. Que sorte uma parcela da população estudar na Europa, aprender de 3 a 6 idiomas e ainda voltar com um diploma nas mãos. Sorte deve ser isso, quando dizem que não posso, aí é que consigo ir além.
No entanto, há nações que não sabem, na forma literal, o que é uma guerra civil; desconhecendo uma corrupção que passe perto da falta de energia pública e da ausência de saneamento básico em 70% da sua capital; da falta de endereços oficiais para localização simples e mais. Pois, deve ser sorte não precisar sair do próprio país para buscar conhecimento, porque o governo ainda tem educação de qualidade e alguma oportunidade.
Sorte deve ser, ter favela com rua asfaltada e casa de tijolo com laje batida. Mas quer saber o que não pode ser sorte? fazer parte de uma nação que reclama de tudo, mas não anseia nada. Sorte é desejar fazer parte de um país mesmo com os vestígios da guerra e preferir esquecer as falácias de muitos “patriotas” temporais.
No fim, descubro que aprendi mais num país devastado, do que no país que sediou uma Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. E, claro, algo profundamente valioso: quanto mais se chora, mais se tem vontade de vencer; porque algumas coisas vão além da sorte, fazem parte de você. 

Olá Brasil!

Shayenne Furtado

O que é a Nomofobia e o que pode causar nas crianças 

Além de consequências psicológicas e físicas, o uso excessivo da tecnologia está sendo tratado como vício, principalmente aquele relativo ao uso dos aparelhos eletrônicos

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 Com o avanço tecnológico e a aproximação de uma era totalmente digital, estar desconectado pode parecer impossível e incomodo. No ano de 2017, a União Internacional de Telecomunicações (UTI) quantificou mais de 7 bilhões de aparelhos celulares em uso no mundo. As oportunidades disponíveis nesses pequenos aparelhos são inúmeras, entretanto, em que momento o uso excessivo pode demonstrar dependência? A partir de que ponto essa dependência se torna Nomofobia? A Coach familiar, especializada em desenvolvimento humano, Valeria Ribeiro, tira essas dúvidas e alerta os leitores sobre o perigo disfarçado de entretenimento.

Enquanto você lê esse texto, em todo e qualquer lugar do mundo existem pessoas conectadas por diversos motivos, sejam eles de trabalho, estudo, lazer ou por pura necessidade se sentir surfando nas redes. Apesar das vantagens, que não são poucos, algumas pessoas podem apresentar um padrão de uso problemático conhecido como Nomofobia, palavra derivada da abreviação de no-mobile-phone phobia.

Segundo dados de uma pesquisadora brasileira Anna Lúcia King, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 34% dos entrevistados de diversas faixas etárias e classes sociais, afirmam ter alto grau de ansiedade quando seus aparelhos celulares não estão por perto. O caso se agrava mais ainda quando pensamos na Nomofobia na infância, onde pesquisas apontam que durante os 18 primeiros anos de vida, um jovem consome mais de 20mil horas conectado.

Hoje, crianças e adolescentes tem total liberdade, desde muito jovens, a utilizarem das tecnologias como principal fonte de entretenimento. Comportamento esse que, sem o devido acompanhamento dos pais podem acarretar diversos problemas físicos, psicológicos e alterar as habilidades de relacionamento interpessoal na vida desses futuros adultos.

Como identificar se seu filho é monofóbico 

Enganam-se aqueles que acreditam que pelo fato de estar sempre conectado a pessoa pode ser classificada como nomofobica, mas não, existe uma série de fatores que devem ser avaliados, como sinais e sintomas muito semelhantes com a dependência de drogas.

  1. Apego – usar do smartphone como bengala para suas reações emocionais, quando está cabisbaixo.
  2. Abstinência – preocupação excessiva ao perder chamadas ou mensagens e inquietação sempre que precisa desligar o telefone.
  3. Perda de responsabilidade – atraso em compromissos, gastos imprevistos nas contas de telefone e redução de produtividade no estudo e trabalho
  4. Perda de controle – falta de atenção aos amigos e familiares e conexão durante longos períodos, sem intervalo algum.

A Universidade de Derby (Inglaterra) fez recentemente um estudo do comportamento com smartphone. Sua conclusão é: “Smartphones, em sua maioria, são psicologicamente viciantes para crianças, encorajam um comportamento narcisista e devem vir com um alerta de saúde.”

“Ao acordar é preciso dedicar as primeiras horas do dia exclusivamente para cuidados com consigo próprio. Consulte a sua reação quando a bateria está fraca ou não há conexão com a Internet. Faça perguntas para ver se o seu filho está realmente ouvindo você. Caso note a dependência de smartphone ou eletrônicos em você ou em seus filhos, procure um especialista de sua confiança. , orienta Valeria Ribeiro.

 

Fonte: Toda Comunicação

A importância da abordagem do racismo na escola

As crianças são um bom caminho para essa transformação, pois reproduzem com grande facilidade o que aprendem

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Nesta quarta-feira, 21 de março, é celebrado o Dia internacional contra a discriminação racial. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1966, em memória à tragédia que ficou conhecida como “Massacre de Shaperville”, em 1960, na cidade de Joanesburgo, na África do Sul. A data, então, passou a ser um dia em que pessoas em todo o mundo protestam contra o racismo e pelo fim da discriminação racial.

Por conta disso, é de suma importância que a temática seja sempre abordada na escola, desde cedo. Dados do questionário do Censo Escolar de 2015, em pesquisa feita com 52 mil diretores de escolas, mostram que em 12 mil delas não existem projetos com a temática do racismo.

Por outro lado, os estudos com as escolas que já introduziram o tema no currículo escolar e que realizam atividades de resgate da cultura e da história afro-brasileira mostram que os resultados são positivos tanto para a autoestima dos estudantes, quanto para o próprio desenvolvimento da escola.

“A educação tem muitas objetivos a serem cumpridos, e sem dúvida, uma das mais urgentes é impedir que o racismo, sob suas muitas formas, encontre abrigo em salas de aula, pátios, laboratórios e bibliotecas”, exalta a Coordenadora Pedagógica do Colégio Danielle Mattos, Cristiane Oliveira. Porquanto, é preciso o engajamento da comunidade escolar e o apoio franco dos gestores para que cada episódio de preconceito e discriminação sejam tratados com severidade e se tornem uma oportunidade para trazer à tona a luta ao racismo.

Dezenove anos colaborando com o crescimento da educação

Colégio referência no Rio de Janeiro completa mais um ano de desenvolvimento

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Fundada em 01 de março de 1999, antes conhecida como Jardim Escola Cantinho Infantil, a instituição carioca Colégio Danielle Mattos, completa seus 19 anos. Com o ideal de contribuir para a formação de cidadãos capazes, o sonho que nasceu numa pequena garagem se tornou realidade.

Seu crescimento natural ao decorrer dos anos, fez com que expressivos resultados fossem vistos e reconhecidos pelas principais instituições de ensino superior do país, conquistando prêmios, espaço e principalmente credibilidade. Atualmente, o colégio conta com um programa de ensino bilíngue desde a educação infantil até o ensino médio.

Segundo a Diretora Pedagógica e proprietária, Cláudia Mattos, “o programa tem por objetivo inserir a língua inglesa de maneira contextualizada e dinâmica, a qual alia inovação, criatividade e aulas práticas dentro de um ambiente de total imersão linguística no dia a dia. O compromisso do CDM, é oferecer um programa diferenciado para o ensino da língua inglesa, que propicia um rico e variado ambiente de aprendizagem, permitindo, assim, que o aluno desenvolva competências e habilidades em todo o seu potencial”, explica.

O investimento contínuo no aperfeiçoamento da equipe de docentes foi decisivo para o reconhecimento da instituição como produtora de inovações. Esse é o principal motivo para que a criança esteja sempre envolvida em tarefas que desenvolvam a construção ativa de seu conhecimento. Ainda segundo Claudia Mattos, “ao valorizar a importância de um bom aprendizado, não se pode ignorar a importância da formação inicial e continuada do professor, perpassando pela cuidadosa preparação das atividades didáticas e avaliativas”, pontua a diretora.

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 A escolha de um bom material didático aliada a um bom profissional docente também é importante. “Muitas vezes, escolas buscam a perfeição no professor e se esquecem da qualidade do material. Outras, investem somente no material didático deixando de incentivar a formação continuada de seus profissionais; o que é de suma importância”, pondera a Coordenadora Pedagógica, Cristiane Oliveira.

No processo de ensino e aprendizagem, o professor, o aluno, a escola, família e a intervenção psicopedagógica se ampliam tendo como base não somente o aluno e as possíveis queixas escolares, mas também os fatores afetivos, emocionais e familiares, que influenciam no processo educacional.

 

Inclusão Escolar: a escola da diferença ou dos diferentes?

Instituição carioca realiza workshop voltado como forma de especialização para coordenadores e educadores

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A legislação brasileira (LDBEN 9394/96) busca garantir que a inclusão escolar permita que as crianças que apresentam algum tipo de transtorno, síndrome ou deficiência, possam se socializar desenvolvendo suas capacidades pessoais e aprimorando sua inteligência emocional. O acesso à escola não só promove o desenvolvimento pessoal, mas também é uma ferramenta social importante para os relacionamentos interpessoais.

Por se tratar de um tema atual, mas que ainda deixa a desejar por falta de informações, o Colégio Danielle Mattos, do Rio de Janeiro, realizou no dia 24 de fevereiro o 1º Workshop de Inclusão Escolar. O evento voltado para todo o corpo docente, teve duração de 4 horas e contou com a presença da Consultora Pedagógica Jussara Weinert, do Sistema de Ensino Dom Bosco.

Segundo a Coordenadora Pedagógica do Colégio Danielle Mattos, Cristiane Oliveira, “para incluir é necessário que se tenha um olhar diferenciado, não rotulando por achismo. Assim, é possível ter uma escola que faz a diferença e não uma escola de diferentes. A educação continuada é muito importante, e assim como a medicina, precisamos estar sempre atualizados, num constante aprendizado”.

WhatsApp Image 2018-02-24 at 11.25.37Na abordagem do tema, Jussara falou sobre vertentes como:

– Leis e documentos universais;

– Como lidar com as diferenças em sala de aula;

 – Como trazer ideias e técnicas para serem aplicadas buscando obter o sucesso do aluno, entre outros.

Ainda segundo a Coordenadora Cristiane Oliveira, “quando o educador descobre como olhar além, ele consegue compreender a importância de um currículo adaptado de acordo com a dificuldade encontrada em sala de aula. A inclusão rompe com os paradigmas que sustentam o conservadorismo das escolas, contestando os sistemas educacionais em seus fundamentos. Ela questiona a fixação de modelos ideais, a normalização de perfis específicos de alunos e a seleção dos eleitos para frequentar as escolas, assim, produzindo identidades e diferenças, inserção ou exclusão”, destaca.

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Por fim, as mudanças são fundamentais para inclusão, mas exige esforço de todos possibilitando que a escola possa ser vista como um ambiente de construção de conhecimento, deixando de existir a discriminação de idade e capacidade. Para isso, a educação deverá ter um caráter amplo e complexo, favorecendo a construção ao longo da vida; e todo aluno, independente das dificuldades, poderá beneficiar-se dos programas educacionais, desde que sejam dadas as oportunidades adequadas para o desenvolvimento de suas potencialidades.

Fortalecendo a relação entre pais e filhos

Psicólogo fala sobre atitudes cotidianas que podem fazer toda a diferença

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Não é novidade o fato de que hoje as relações homem-mulher tornaram-se mais igualitárias – e isso reflete diretamente na família, que passa pelo exercício da maternidade e da paternidade de forma diferente. Hoje a criação dos filhos é dividida entre o casal e o homem, na maioria das vezes, sente-se mais a vontade para participar dessa vida familiar.

“É comum que os pais sintam essa necessidade de conversar e de ter uma relação mais forte com os filhos, mas, como isso ainda é algo relativamente novo para a nossa sociedade, muitos deles não sabem como fazer isso de forma natural e acabam sentindo-se incomodados”, comenta o psicólogo e coach, João Alexandre Borba, que complementa “muitos desses pais atuais tiveram pais autoritários, ‘sargentões’. Esses, por sua vez, tiveram pais ainda mais ‘duros’, que viram guerras de perto e etc”.

Porém, é sim possível desenvolver uma boa relação entre pai e filhos, e, para isso, o psicólogo oferece algumas sugestões de atitudes que podem ser tomadas para facilitar o convívio e criar laços mais fortes de afetividade.

“O pai precisa entender que quando passa tempo com o filho, ele está investindo na vida da criança, afinal, um bom relacionamento entre pai e filho pode fazer toda a diferença na vida de qualquer criança”, exalta. Para isso, o psicólogo sugere que o pai converse com os seus filhos todos os dias. “O ideal é fazer isso desde quando o filho é bem pequeno. Mesmo que sejam apenas alguns momentos, quando acontece essa conversa o seu filho percebe que você está dedicando tempo para conversar com ele e que ele é importante para você. Pergunte a ele sobre o seu dia, seus altos e baixos, e o que mais for de interesse dele. É importante que o filho sinta-se seguro para conversar com seu pai sobre qualquer coisa” explica.

Outra dica que Borba oferece é que o pai e os filhos compartilhem de algum interesse em comum. “Quando acontece esse interesse mútuo, os dois têm a oportunidade de passarem mais tempo juntos”, comenta.

O pai também deve lembrar-se de elogiar os filhos e ressaltar a qualidades deles. “As crianças precisam saber quando fizeram algo bom, e, para isso, nada melhor do que o reconhecimento do pai. Todo mundo quer ouvir coisas boas, mas muitas vezes o pai pode ser crítico demais e apenas ressaltar e corrigir os erros” elucida Borba.

“Outro aspecto muito importante é o ensinamento. O pai deve sempre ensinar os filhos, principalmente por meio do exemplo. Compartilhar conhecimento é muito importante, mas, mais importante do que isso, é ser uma pessoa boa diariamente – e influenciar seus filhos por meio disso. Não gosta que as crianças falem palavrão? Então não fale você também, por exemplo. Os exemplos são o que ficarão para a posteridade, seus filhos lembrarão-se de você por aquilo o que fazia diariamente, e não apenas pelo o que era dito”, conclui Borba.

Serviço: João Alexandre Borba

Master Coach Trainer e Psicólogo

joao.alexandre@live.com

21 9.9804-2805

https://www.facebook.com/joaoalexandre.c.borba

Paciência é a chave para um relacionamento equilibrado

Se você cede ao instinto de querer ter sempre a última palavra, no final das contas a decisão será sempre a mesma: ir embora

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Na hora de estabelecer um relacionamento afetivo, a paciência é um pilar no dia a dia que devemos reconhecer. É claro que você não precisa gostar de cada comportamento ou costume de sua parceria, mas nem por isso você precisa agir de maneira impulsiva ou autoritária ao ponto de dar um fim ao relacionamento sempre que achar um obstáculo.

De acordo com Carla Ribeiro, psicóloga com abordagem em sexualidade humana e saúde do homem, “a convivência com o outro é algo difícil de se estabelecer. Primeiro, se soubéssemos que o outro nos daria tanto trabalho na adaptação do relacionamento, talvez muitas pessoas dariam preferência por estarem sozinhas.

Em atendimento em consultório tenho ouvido o quanto as pessoas têm se sentido muito sozinhas. Principalmente as mulheres. E as relações amorosas estão cada vez mais supérfluas e descartáveis. Mas de uma forma em geral, a maioria quer ter uma parceria ao seu lado, explica.

Nas mulheres o desenvolvimento profissional está em primeiro lugar, independência profissional e financeira. O que é muito positivo, porém nem sempre o desenvolvimento profissional caminha concomitantemente com o lado sentimental. “Para muitas mulheres, na faixa etária dos 30 anos a maternidade começa a alertar, é hora de ter um bebê. É o momento que as mulheres começam a repensar que agora é hora de ter mais paciência, para ter alguém ao seu lado. Aprender a respeitar ideias diferentes, ceder numa relação, se colocar no lugar do outro são alguns critérios fundamentais que fará a pessoa escolher melhor sua parceria”, destaca Carla.

”Para o homem, a faixa dos 30 para os 40 anos começa a despertar uma vontade de uma parceria fixa, para poder confiar e fazer parte dos seus planos. E ele sabe que deverá reformular muitos hábitos para uma melhor convivência a dois.

Viver a dois é difícil, mas não impossível. Isso se cada indivíduo ceder em alguma coisa no seu comportamento, caso contrário não haverá esse encaixe. Enfim, “a questão não é aceitar tudo e qualquer coisa do outro, mas quando faltar um pouco de equilíbrio na rotina do casal, alguém precisa ceder e dar uma nova oportunidade ao relacionamento. E isso significa muitas vezes ficar em silêncio e deixar os ânimos acalmarem.

Ser paciente é o um comportamento que deve ser aprendido na relação a dois, finaliza Carla.

Serviço: Carla Ribeiro

Psicóloga com abordagem em Sexualidade Humana e Saúde do Homem

caribeiro.psi@gmail.com

https://www.facebook.com/psicologacarlaribeiroRJ

 

Você se considera uma pessoa próspera?

Prosperidade é um sentimento, não apenas uma crença, é preciso sentir alegria em crescer, em fazer e realizar

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As pessoas são como células no corpo do universo. Células inteligentes, com muitos talentos, pertencendo a um sistema maior: família, empresa, sociedade, país, planeta. Quando desempenha-se bem a função individual no sistema, usando plenamente os talentos e cumprindo o propósito, todo o corpo prospera, evolui e melhora.

De acordo com Amanda Carmo, coach de Realização Profissional e co-autora do livro ‘Os segredos da prosperidade’, “toda atitude negativa em relação à vida impede a prosperidade em todos os sentidos. Prosperidade não é apenas ganhar dinheiro, é melhorar em todas as áreas da vida ao mesmo tempo. Qualquer atitude negativa irá paralisar a tentativa de melhoria”, explica.

Pode ser que o indivíduo esteja cansado da luta, quem sabe decepcionado consigo mesmo e até tenha imaginado que não nasceu para ser próspero e feliz, e esteja se contentando em simplesmente levar a vida ou se deixar levar pelas circunstâncias. “É preciso entender que somos merecedores e o fato de sonharmos em ter tudo o que queremos na vida contribui para a felicidade humana de maneira geral. Quanto mais pessoas felizes, maior a energia de felicidade e abundância na Terra e assim por diante; mais pessoas felizes surgirão. Para criar prosperidade o cliente precisa se visualizar em tal situação e colocar a emoção e felicidade no que deseja, nunca esquecendo de ser eternamente grato por tudo o que já têm”, ressalta Amanda.

“Pessoas que temem o fracasso criam com antecedência representações internas do que poderá não funcionar. É isso que não lhes permite tomar a única medida que poderia assegurar o cumprimento de seus desejos”, revela. Os realizadores tendem a acreditar que, não importa o que aconteça, seja bom ou mau, eles o criaram. Assumir responsabilidade é uma das melhores medidas do poder e maturidade de uma pessoa.

A prosperidade está à disposição de cada um de nós, o universo é abundante e, como dizia Napoleon Hill, “tudo o que a mente do homem é capaz de conceber e acreditar pode ser alcançado”. “Os segredos da prosperidade são desvendados nesta obra singular, onde você tem a oportunidade de colocar, a cada capítulo, o conhecimento em prática e experimentar no seu dia-a-dia, começando agora, o quanto merece e pode ser próspero e muito mais feliz do que jamais pensou ser”, finaliza a co-autora.

Serviço: Amanda Carmo

Coaching e PNL

Telefone: (21) 98062-3353

E-mail: contato@amandacarmo.com

​Site: http://www.amandacarmo.com

 

Amar é viver, conviver, SER!

A melhor forma de comunicação é a do amor, sem ele não tem como sobreviver a dias tão amontoados

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O amor surgiu, pois, a vida é relacionamento. Os seres humanos estão constantemente se relacionando com alguma coisa, sejam animais, alimentos do reino vegetal e mineral, objetos produzidos pelo homem, pessoas, pensamentos, sentimentos e situações. Em cada região do mundo existe um tipo de cultura, clima, vegetação e ambiente que muda conforme o tempo e com isso o amor também se modifica. Faz parte do processo de evolução a transformação.

Segundo Larriane Lopes, Coach Holística pelo IBC, “precisamos diariamente iluminar nossas sombras e libertar-se do apego a elas. O amor tem que ser despertado pois em algum momento foi esquecido/adormecido dentro de nós. E isso é importante pois é o amor que nos move nesse plano e sem ele começa-se a viver em uma profunda angústia, depressão, falta de pertencimento, motivação para acordar de manhã e assim a vida perde o sentido. O amor desperta a compaixão que é quando podemos nos colocar no lugar do outro, sentir sua dor, reconhecer seu potencial adormecido e servir com uma vontade genuína de dar força para o outro brilhar sendo feliz e satisfeito. É importante plantar todos os dias o que se quer colher e as vibrações que quer ter ao seu redor”, explica.

Atualmente os relacionamentos e o amor acontecem de forma mais fluída e rápida devido a aceitação da sociedade, o dinamismo das informações, da economia, da forma de negociar e viver o dia-a-dia. “Tudo está relacionado ao amor ou a falta dele. Para amar é preciso ter coragem e disposição para demonstrar a sua vulnerabilidade e abrir mão de uma série de vícios e comportamentos que estão enraizados dentro de nós pelo ódio e medo como apegos, jogos de acusação e poder, dependência, ciúme, posse, vingança e todos os outros mecanismos de defesa que tem origem na carência afetiva. Responsabilidade para não culpar o outro pela sua infelicidade e sim entender e evoluir com a dor e o problema que está dentro de cada um de nós. Confiança para encarar seus medos e compreensão de que problemas são processos de evolução e aprendizagem que fazem parte da jornada e é através deles que avançamos”, exalta a coach.

Larriane chega a concluir que o amor é uma qualidade de cada Ser conforme a manifestação da sua essência. É um estado permanente da alma, uma presença constante. Já a paixão pode iniciar do processo de união entre duas pessoas, porém raramente permanece em um relacionamento longo pois ela tem como objeto uma fantasia, uma idealização do outro ou de algo. “A paixão é egoísta, pois acredita-se querer bem ao outro mas a verdade é que só nós podemos curar nossas feridas. Ela move impulsos que gera no individuo vontade de ir além de si mesmo e de querer o outro feliz mas sempre também para curar uma dor interna. Se uma relação não tiver amor, estas feridas despertam eventualmente em insegurança, ciúmes, carência, possessão ou outras dores. Atraímos exatamente o que precisamos reintegrar e o casal precisa ser maduro o suficiente para lidar com estas questões que fazem parte do processo de evolução de cada ser, e assim, quando se cura essas feridas pode-se alcançar a meta maior que é o amor”, finaliza a especialista.

Serviço: Larriane Lopes

Coach Holística

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